Artigo 250.º Valor base dos bens para a venda 1 - O valor base para venda é determinado da seguinte forma: a) Os imóveis urbanos, inscritos ou omissos na matriz, pelo valor patrimonial tributário apurado nos termos do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (CIMI); (Redacção dada pela Lei n.º 53-A/2006, de 29/12) b) Os imóveis rústicos inscritos ou omissos na matriz, pelo valor que seja fixado pelo órgão da execução fiscal, podendo a fixação ser precedida de parecer técnico do presidente da comissão de avaliação ou de um perito avaliador designado nos termos da lei, não podendo ser inferior ao valor patrimonial; (Redacção dada pela Lei n.º 53-A/2006, de 29/12) c) Os móveis, pelo valor que lhes tenha sido atribuído no auto de penhora, salvo se outro for apurado pelo órgão da execução fiscal, podendo esse apuramento ser precedido de parecer técnico solicitado a perito com conhecimentos técnicos especializados. (Aditada pela Lei n.º 53-A/2006, de 29/12) 2 - O órgão da execução fiscal promove oficiosamente a avaliação dos prédios urbanos ainda não avaliados nos termos do CIMI, que estará concluída no prazo máximo de 20 dias e será efectuada por verificação directa, sem necessidade dos documentos previstos no artigo 37.º do respectivo Código. (Redacção dada pela Lei n.º 53-A/2006, de 29/12) 3 - A avaliação efectuada nos termos do número anterior produz efeitos imediatos em sede do IMI. (Redacção dada pela Lei n.º 53-A/2006, de 29/12) 4 - O valor base a anunciar para a venda é igual a 70% do determinado nos termos do número anterior. (Aditado pela Lei n.º 53-A/2006, de 29/12) (Redacção anterior) |